O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), indicador que avalia a inflação na capital paulista, registrou uma alta de 0,18% na segunda quadrissemana de agosto, mostrando uma leve aceleração em relação ao aumento de 0,14% da primeira quadrissemana, conforme dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta segunda-feira (19).
Na segunda leitura do mês, notamos que três dos sete componentes do IPC-Fipe apresentaram variações mais significativas, enquanto um mostrou uma deflação menos acentuada. Os Transportes, por exemplo, passaram de uma variação de 1,17% na primeira quadrissemana para 1,36% na segunda, indicando um impacto mais severo no bolso do consumidor. As Despesas Pessoais também subiram, de 0,28% para 0,32%, e a Saúde registrou um aumento de 0,66% para 0,97%. A Alimentação, por sua vez, mostrou uma leve deflação, embora a queda tenha se atenuado, de -0,95% para -0,91%.
Em contrapartida, duas categorias apresentaram desaceleração e uma ampliou sua deflação quando comparada ao período anterior. A Habitação reduziu sua variação de 0,34% para 0,32%, e o Vestuário teve uma queda de 0,30% para 0,21%. A Educação, por fim, mostrou um aumento na deflação, passando de -0,15% para -0,20%.
Esses dados refletem a necessidade urgente de políticas econômicas voltadas para a liberdade de mercado, que estimulam o crescimento e contenham a inflação, promovendo um ambiente mais equilibrado para os cidadãos. A insistência em intervenções excessivas pode levar a mais impactos negativos na economia e, consequentemente, menos oportunidades para as famílias brasileiras. A defesa por um governo que favoreça a liberdade econômica é essencial para uma sociedade próspera e segura.
