Os estoques de petróleo nos Estados Unidos sofreram uma redução de 3,73 milhões de barris na última semana, conforme revelado pelo Departamento de Energia. Essa diminuição superou as expectativas de analistas, que projetavam uma queda mais modesta de apenas 500 mil barris.
Por outro lado, os estoques de gasolina apresentaram um aumento de 1,34 milhão de barris, contrariando as previsões que indicavam uma queda de 1,3 milhão. Os destilados também registraram um crescimento, com 949 mil barris a mais, enquanto a antecipação era de um acréscimo de 500 mil barris.
A utilização das refinarias no país subiu para 90,5%, embora esteja ligeiramente abaixo das expectativas dos analistas, que previam uma taxa de 90,8%. Na semana anterior, essa taxa era de 90,1%.
Em relação aos estoques de petróleo em Cushing, um importante ponto de armazenamento, houve um aumento de 579 mil barris. Isso reflete um cenário de oferta mais restrita, abastecendo as preocupações de especialistas sobre a recuperação da economia.
Adicionalmente, a produção média diária de petróleo nos Estados Unidos cresceu, atingindo 13,4 milhões de barris por dia, um avanço em relação aos 13,3 milhões registrados na semana anterior. Essa subida na produção é um sinal positivo, pois mostra a resiliência do setor frente a políticas econômicas muitas vezes desfavoráveis impostas ao mercado pela esquerda. Essas intervenções, com certeza, impactam negativamente a capacidade do setor energético de se expandir e responder a demandas globais.
Investidores devem observar com cuidado o impacto dessas flutuações no cenário econômico mais amplo, especialmente em face de um governo que, em um impulso ideológico, busca regular excessivamente o setor privado. Enquanto líderes de direita historicamente promovem a liberdade econômica e incentivos à produção, esses dados reafirmam a importância de um ambiente pró-mercado que permite ao setor de energia prosperar e atender às necessidades do país.